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    Notícias Corporativas

    Hemorroida atinge cerca de 50% das pessoas a partir dos 50

    DINOBy DINO3 de outubro de 2023

    De acordo com dados da OMS (Organização Mundial de Saúde), a doença hemorroidária atinge cerca de 50% das pessoas a partir dos 50 anos. Além disso, a cada ano, por volta de 25 mil pacientes são operados por causa das hemorroidas no SUS (Sistema Único de Saúde).

    Segundo a SBCP (Sociedade Brasileira de Coloproctologia), associação médica da especialidade médica e cirúrgica que trata de doenças do intestino delgado, intestino grosso, reto e ânus, hemorroidas são estruturas formadas por vasos sanguíneos, situadas na parte interna do canal anal. A doença hemorroidária ocorre quando estas estruturas inflamam, aumentam de tamanho ou apresentam sintomas.

    As veias hemorroidárias são mais suscetíveis ao represamento de sangue e consequente aumento da pressão sanguínea. Por este motivo, qualquer fator que aumente a pressão na região – como a gestação, o esforço excessivo para evacuar, rotinas profissionais ou práticas esportivas que exijam muito esforço físico, levantamento de peso ou muito tempo sentado – pode ser considerado causador da doença.

    “Predisposição genética, dieta e estilo de vida inadequados também causam o aumento do fluxo arterial na região das hemorroidas, fazendo com que comecem a sangrar e fiquem expostas do lado de fora do canal anal’, explica o Dr. Carlos Mateus Rotta, coloproctologista e cirurgião do aparelho digestivo. A doença hemorroidária é considerada interna quando ocorre acima da linha pectínea, e externa quando se apresenta abaixo da linha pectínea, ambas no canal anal.

    São quatro os graus de classificação da doença hemorroidária. No primeiro grau, apresenta sangramento, coceira ou desconforto. Já no segundo grau, é possível identificar um prolapso, ou a saída, através do ânus durante evacuação ou atividade que exija esforço – mas que retorna à posição original espontaneamente.

    Conforme esclarece o Dr. Rotta, “nos primeiros graus, o tratamento pode ser realizado com medicamentos e procedimentos ambulatoriais simples, como a ligadura elástica”. No entanto, hemorroidas de grau dois que não respondem ao tratamento clínico, grau três, que sangram e/ou só retornam com a ajuda manual, e grau quatro, que não voltam à posição original nem com auxílio, são casos que carecem de intervenção cirúrgica.

    Tratamento cirúrgico sem cortes

    Dentre as opções cirúrgicas, Dr. Rotta explica que existem ao menos três métodos: a forma convencional, por meio de cortes ; o grampeamento; e a desarterialização, a técnica mais moderna. “A desarterialização hemorroidária é menos dolorosa, com menos sangramento no pós-operatório e menor risco de complicações, segundo os estudos científicos”.

    Um estudo publicado na revista americana Journal of Gastrointestinal Surgery (Periódico de Cirurgia Gastrointestinal, em livre tradução), que comparou a Desarterialização Hemorroidária Transanal Guiada por Doppler (DG-THD) e a Hemorroidopexia Grampeada (SH), ambos procedimentos cirúrgicos minimamente invasivos, revelou que os níveis de dor pós-operatória em pacientes de DG-THD foi significativamente menor do que em pacientes de SH. 

    A pesquisa concluiu que o tratamento cirúrgico por meio da desarterialização é a primeira linha de intervenção cirúrgica, em hemorroidas de terceiro grau. Dr. Rotta explica o porquê. “O paciente costuma receber alta no mesmo dia do procedimento e a diminuição dos riscos, da dor e dos sangramentos são outros fatores positivos”. 

    Dra. Vanessa Prado, coloproctologista do Hospital Nove de Julho explica que a desarterilização é a técnica mais realizada em seu dia a dia. “Indicada para doença hemorroidária, hoje é a técnica mais moderna porque usa um doppler que localiza a vascularização interna que gera a hemorróida e, sem fazer cortes, fazemos a desarterilização. Esse procedimento gera menos dor no pós operatório, menor ou quase nenhum sangramento e mais breve retorno às suas atividades profissionais.”

    Ademais, o Dr. Marcos Hyppolito, coloproctologista do Hospital Sirio Libanês explica que por ser uma técnica minimamente invasiva, a desarterilização vem quebrando alguns estigmas de longa data como preconceito, vergonha e medo de realizar a cirurgia devido a técnica ser empregada em uma localização onde teoricamente o paciente não tem dor.

    “Iniciei a técnica em 2016, sendo um dos primeiros cirurgiões a empregá-la em grandes centros Hospitalares de São Paulo capital, e afirmo com toda certeza que é considerada uma opção segura e eficaz para tratar hemorroidas, com menos dor e tempo de recuperação em comparação com cirurgias mais invasivas, como a hemorroidectomia. No entanto, como com qualquer procedimento médico, podem ocorrer complicações, e os resultados podem variar de paciente para paciente,” finaliza Dr. Marcos.

    A técnica consiste na localização e ligadura seletiva das artérias que apresentam fluxo aumentado. A partir disso, é realizado o anolifiting, que é o reposicionamento da mucosa em sua sede natural, proporcionando um aspecto funcional e estético. Uma espécie de nó reduzirá o fluxo sanguíneo fazendo com que a doença seja resolvida, sem a necessidade de cortes. “É uma técnica amplamente praticada nos países desenvolvidos e se tornou alternativa para pacientes que evitavam a cirurgia tradicional por medo da dor causada pelos cortes”, conclui Dr. Rotta.

    Para saber mais, basta acessar: https://hemorroidasemcorte.com.br/

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