“Que a bondade do Senhor e nosso Deus repouse sobre nós e nos conduza” (Sl 89,17).
No caminho para Jerusalém, Jesus apresentou os critérios e as exigências para o seguimento e a participação no Reino: praticar a justiça (Lc 13,27), a humildade (Lc 14,7-14), fazer uma escolha radical (Lc 14,25-33). O Reino é absoluto, vem em primeiro lugar. As pessoas, coisas e afeições são importantes e legítimas, mas não podem estar acima de Deus.
Tudo passa, “como o sono da manhã ” e a “erva verde pelos campos” (Sl 89,5-6).
Reordenar tudo pelo Reino não é um peso, mas realização e alegria, caminho da vida. É uma decisão que exige discernimento, escolha consciente, calculada, ponderada, planejada, amadurecida e coerente.
Carregar a cruz é renunciar tudo por causa de Jesus, é escolher as coisas do céu, que não passam. Enquanto mantivermos este combate, estaremos amando a Deus e, com certeza, Ele sempre nos ama e nos conduz com os seus desígnios e a sua sabedoria no caminho da retidão, da liberdade, do amor, da solidariedade cristã e da salvação (Sb 9,13-18; Fm 9b-10.12-17).
A experiência cristã, revelada, vivida e anunciada por Jesus, provoca uma revolução, não pela força das ideias, mas pela graça do Espírito.
“Senhor, que a vossa Palavra transforme a nossa vida, queremos caminhar com retidão na vossa luz!”.
Dom Paulo.
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