“Esforçai-vos por alcançar as coisas do alto, onde está Cristo” (Cl 3,1).
Jesus respondeu a alguém que pediu que ele fosse mediador na repartição de uma herança, alertando para o cuidado com a ganância, pois quando ela toma conta do coração, não há como repartir as coisas com equidade e paz. Ele contou a parábola do rico insensato, que só pensou em acumular bens nesta vida. Na sua catequese, instruiu que o valor da vida não consiste em ter muitas coisas, mas sim em ser rico para Deus. O exemplo da morte é como uma chave de compreensão do sentido verdadeiro da vida. Ela relativiza tudo, pois não levamos nada. Estão errados aqueles que põem suas esperanças e consolações apenas nos bens materiais (Lc 12, 13-21).
Devemos nos esforçar para “alcançar as coisas do alto, onde está Cristo” (Cl 13,1). Só ele pode oferecer a água viva e o vinho novo. Buscar as coisas do alto não significa descuidar dos bens da criação e não sermos responsáveis por eles, mas saber ordenar os nossos afetos para Jesus, a liberdade das afeições.
“Que a bondade do Senhor e nosso Deus repouse sobre nós e nos conduza!” (Sl 89,17).
Dom Paulo.
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