O Portal Fato no Ato e a Sociedade Organizada iniciam uma série de reportagens apresentando os pré-candidatos às eleições de 2024.
Marcos Ferreira, mais conhecido como Dr. Marcos, é advogado, nascido em Franca, tem 53 anos, e foi escolhido pelo PSB de Franca como pré-candidato à prefeitura. Marcos tem um extenso currículo de atuação na administração pública por mais de dez anos, como procurador jurídico, chefe de gabinete, vice-prefeito e prefeito de Patrocínio Paulista, quando na época residiu naquele município.
Devido à sua atuação, Marcos foi convidado a ocupar o cargo de vice-presidente da ABM – Associação Brasileira dos Municípios, e indicado como conselheiro deliberativo da APM – Associação Psulista dos Municípios, além de conselheiro estadual de recursos hídricos. Ainda durante o tempo em que estava como prefeito, ele presidiu o COMAM – Consórcio dos Municípios da Alta Mogiana e o Comitê da Bacia Hidrográfica do Sapucaí Mirim/Rio Grande.
Uma curiosidade é que na sua juventude, Marcos foi seminarista agostiniano da Igreja Capelinha de Franca.
Muito se questiona o fato de ter sido prefeito em outra cidade, mas quanto a isso o Dr. Marcos esclareceu que transferiu seu domicílio eleitoral em 2018 e que mantém uma unidade do seu escritório na cidade devido ao número de clientes que adquiriu com o passar dos anos.
Para o pré-candidato os setores que mais carecem de atenção em Franca são os da saúde e da construção civil, onde ele acredita que os recursos públicos deveriam ser destinados à construção de casas de interesse social. De acordo com Marcos, o prefeito deve se mobilizar contra a construção de pedágios que interligam Franca a cidades vizinhas, como Patrocínio Paulista e Cristais Paulista.
“É primordial que haja investimento na atenção primária da saúde, principalmente no que tange ao atendimento humanitário” – Dr. Marcos Ferreira.
Dr. Marcos ressaltou que, para ele o atual governo de Franca deixa a desejar na falta de diálogo com a população, com os servidores e, por consequência falta participação popular, por falta de incentivo.