Na justiça
A derrubada de Josué Gomes da Silva da presidência da Fiesp (numa segunda assembleia, por 47 votos para retirá-lo, duas abstenções e um voto pela sua permanência), agora vai parar na justiça. Juristas acham que a votação foi ilegal e Josué não deixa o cargo automaticamente. Mesmo assim, confirmada sua destituição, assume o primeiro vice-presidente Rafael Cervone, presidente da Ciesp e próximo de Paulo Skaf, que presidiu a Fiesp por 17 anos. No mesmo dia, o vice-presidente e ministro Geraldo Alckmin foi recebido em almoço para Josué demonstrar força.
Até pescarias
Criticado por falhas durante o ato golpista em Brasília, o GSI – Gabinete de Segurança Institucional é comandado desde 1º de janeiro pelo general Marco Edson Gonçalves Dias, nome de confiança de Lula. Ele atuou na segurança do presidente entre 2003 e 2009. Estava sempre ao lado do mandatário – até nas pescarias. Foi chefe da Coordenadoria de Segurança Institucional de Dilma Rousseff, na campanha, voltou a dar apoio a Lula. É um dos interlocutores do presidente junto às Forças Armadas. E defendeu a continuidade de militares no GSI.
Chulé delícia
A jogadora de vôlei Key Alves, que está no BBB23, também sapiossexual, ganha perto de R$ 150 mil mensais, nas redes sociais, especialmente com conteúdo adulto. É bolsonarista e já vendeu fotos de seus pés por R$ 10 mil. “O que mais vendo é foto dos meus pés. Gosto de pôr meus pés na cara dos boys”. Já recebeu oferta também por seus tênis e até meia com chulé. “Eu gosto do cheiro do meu próprio pé. O meu chulé é uma delícia”. Os demais concorrentes do BBB23 poderão comprovar.
Em família
Além de Jorge Paulo Lemann, Marcel Telles e Carlos Alberto Sicupira, há outros nomes que personificam o trio de investidores no escândalo dos R$ 20 bilhões (há quem aposte que vai a R$ 40 bilhões) da Americanas. Começa por Paulo Alberto Lemann, filho de Jorge Paulo. Há ainda Eduardo Saggioro Garcia, parente de Mônica Saggioro, sócia de Lara Lemann, também filha de Jorge Paulo, na Maya Capital. No Conselho da Americanas tem Claudio Moniz Barreto Garcia, que está no grupo há mais de 30 anos. É um dos mais próximos de Marcel Telles e hoje é chairman da Fundação Telles.