A primeira sessão da câmara municipal foi marcada pela presença dos professores da rede municipal e dos representantes do Sindicato dos Servidores que reivindicavam o recebimento do abono escolar, um benefício concedido anualmente mas que o prefeito vinha se recusando ao fornecimento.
Através de um vídeo, Alexandre Ferreira (MDB) afirmou que será concedido o abono escolar à classe, se defendendo que havia impasses jurídicos impedindo o fornecimento do benefício. Diante da declaração, os funcionários da educação presentes no plenário vaiaram o prefeito.
O vereador Della Motta (PODE) disse que Alexandre Ferreira se assemelha ao governador João Dória (PSDB) ao massacrar a classe de professores, principalmente após o trabalho exercido durante a pandemia e afirmou “é lamentável ficarmos discutindo direito líquido e certo dos professores nesse momento”.