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    Notícias Corporativas

    Ricardo Rocha desafia líderes em livro que funde habilidades

    DINOBy DINO2 de maio de 2025
    Ricardo Rocha desafia líderes em livro que funde habilidades
    Ricardo Rocha desafia líderes em livro que funde habilidades

    Para Ricardo Rocha, empreendedor, investidor e especialista em estratégia e cultura organizacional, liderar no século XXI exige muito mais do que velocidade. Na visão dele, que liderou projetos de integração entre o físico e o digital como o Parceiro Magalu, adaptar-se rápido a novas condições de mercado e manter um caminho claro de evolução são competências que precisam andar juntas para evitar dois extremos perigosos: a paralisia diante da mudança ou a transformação apressada, sem foco no que realmente importa.

    Essa ideia é o ponto de partida de “Adaptagilidade: como se tornar um agente de mudança em um mundo ágil”, livro recém-lançado pela Actual, selo de gestão e negócios da Editora Almedina. Na obra, Rocha propõe a fusão entre adaptabilidade — a capacidade de responder a crises — e agilidade — a habilidade de se transformar de forma contínua e planejada. A metodologia, afirma o autor, parte de um princípio simples, mas frequentemente ignorado: nenhuma iniciativa deve avançar sem que haja clareza sobre qual valor será entregue ao cliente e como esse impacto será medido.

    “Adaptagilidade não é se tornar escravo de cada modinha que aparece”, afirma Rocha. “É ter um propósito de valor muito claro e métricas que funcionem como farol desse valor”. Conhecido por sua atuação na transformação digital do Magazine Luiza, à frente do LuizaLabs, o executivo também acumula experiência como fundador de cinco empresas, incluindo a Softbox, uma operação vendida acima de nove dígitos. Hoje, acelera startups na InPulse e leciona no MBA da PUCRS, conectando prática e estratégia em temas como inovação, vendas e cultura organizacional.

    Adaptagilidade na prática

    Segundo Rocha, o caminho para colocar esse conceito em prática começa com um filtro rigoroso para novas ideias, alinhando propósito e impacto. “Se a ideia que surgiu não mexe com clareza o ponteiro desses números, ela nem deve entrar em pauta. Toda ideia deve trazer uma proposta clara de impacto de valor e de métrica”, explica. 

    Ele defende que ciclos curtos de decisão, com avaliações quinzenais e feedbacks constantes dos clientes, ajudam a evitar reações impulsivas ao barulho do dia a dia. “Qualquer ajuste nasce em miniatura: um piloto barato, fácil de medir e, se der errado, simples de reverter. Ele só escala quando o cliente confirma valor e os ponteiros das métricas são impactados”, completa.

    Zona de insegurança

    No livro, Rocha também aprofunda o conceito de “zona de insegurança”, que descreve como o espaço entre o que o time domina hoje e as competências que ainda não existem, mas serão necessárias para entregar mais valor no futuro. Segundo ele, é nesse território que aparecem o medo de errar, o apego à rotina e as defesas de ego — barreiras que dificultam a evolução.

    “O líder precisa tornar esse desconforto visível e aceitável. Primeiro, explicita o porquê da mudança e conecta cada pessoa ao impacto no cliente. Depois, transforma o desconhecido em desafio manejável: metas curtas, capacitação pontual e liberdade para testar sem punição”, afirma. “Por fim, celebra aprendizado e resultado, pois compartilhar o erro útil vira parte do ritual de valor para evoluir o time. Quando o time entende que insegurança é sinal de progresso, ela deixa de ser barreira e passa a ser bússola para onde crescer.”

    Disciplina e métricas

    Ao comentar os equívocos comuns em ambientes que se dizem ágeis, mas acabam sobrecarregando suas equipes, o autor é categórico: a verdadeira agilidade não pode ser confundida com velocidade sem direção. “Adaptagilidade é primeiramente uma cultura focada em entregar valor real para o cliente. Nada é executado sem que o filtro e validação seja aplicado à ideia. A adaptagilidade impõe disciplina antes de velocidade”, reforça. Para Rocha, um backlog filtrado por propósito e métricas evita a dispersão de energia em iniciativas periféricas e protege o time contra a sobrecarga de demandas.

    Ele destaca que a cadência de trabalho deve respeitar a capacidade real das equipes, e não a pressa de pressões externas. “Cada ciclo inclui avaliação de evolução, carga de trabalho, aprendizados e de clima. Se qualquer desses itens tem uma avaliação negativa, o plano de trabalho deve ser ajustado na hora”, afirma. Além disso, segundo o autor, erros precisam ser encarados como matéria-prima de aprendizado coletivo, o que evita a cultura da culpa e fortalece a confiança entre as pessoas.

    Cultura e rituais da adaptagilidade

    Para líderes e equipes que desejam começar a aplicar a adaptagilidade no dia a dia, Rocha aponta que o primeiro passo não está em ferramentas ou processos, mas na construção de uma cultura voltada para gerar impacto real na vida do cliente. “Quando todos entendem que a empresa existe para impactar positivamente a vida do cliente, adaptar-se de forma rápida deixa de ser uma dor e vira parte da identidade da empresa”, afirma.

    Ele recomenda a adoção de rituais que consolidam essa prática de forma consistente, como o “Daily Farol”, encontros diários de 15 minutos em que as equipes analisam suas métricas principais e ajustam o curso sempre que necessário. A cada quinze dias, os times realizam sprints baseados em backlogs alinhados ao propósito e às métricas-farol.

    As entregas são compartilhadas em demonstrações abertas, com feedback de colegas e clientes. “Mensalmente, as equipes consolidam aprendizados em retrospectivas, enquanto, a cada trimestre, revisitam propósito, métricas e tendências para ajustar o plano estratégico. Assim, adaptagilidade deixa de ser um projeto pontual e passa a ser ‘o normal’ da empresa”, conclui Rocha.

    Economia Educação EMPREENDEDORISMO NEGÓCIOS STARTUPS

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