Em um momento em que a transformação digital não apenas redesenha o mercado de trabalho, mas também redefine as formas de aprender, a educação a distância se consolida como a chave para a democratização do ensino superior no Brasil. A UniFECAF, atenta às demandas desse novo cenário, vem expandindo sua rede de polos educacionais sem abrir mão da qualidade e inovação.
Nos últimos anos, a educação a distância tem ganhado força no Brasil, impulsionada pela necessidade de acessibilidade e flexibilidade no ensino superior. Segundo o instituto de Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), mais de 3,7 milhões de estudantes universitários optaram por cursos à distância.
No contexto de expansão, a UniFECAF segue ampliando sua rede de polos educacionais, mantendo o compromisso com a excelência acadêmica e o uso de tecnologias avançadas. A instituição segue os padrões do MEC na escolha de novos polos, como infraestrutura e a capacitação das equipes e o suporte eficiente aos alunos.
A integração tecnológica é um dos pilares desse processo. Por meio de plataformas digitais, a UniFECAF realiza monitoramento em tempo real das atividades acadêmicas, facilitando a interação entre estudantes e professores independentemente da localização. Auditorias internas e indicadores de desempenho são constantemente analisados para garantir a uniformidade do ensino em todas as unidades.
Marcel Gama, CEO da UniFECAF, destaca que a tecnologia é um dos diferenciais para manter a excelência mesmo em um período de expansão. “O crescimento do ensino a distância está acontecendo, garantindo que cada polo esteja alinhado aos padrões institucionais. O EAD da UniFECAF, o D não é de distância e sim o D de Digital”, afirma.
“A educação a distância se torna uma ferramenta essencial para democratizar o conhecimento e formar profissionais preparados para os desafios do mercado“, complementa Marcel.
Alunos de diversos polos da UniFECAF destacam o suporte contínuo recebido durante a jornada acadêmica. “A flexibilidade de fazer uma graduação EaD me permitiu equilibrar os estudos com o trabalho, sem deixar de lado a prática do ensino”, afirma Célio, estudante de psicologia.