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    Gás natural chega ao Polo Gesseiro do Araripe

    DINOBy DINO21 de fevereiro de 2024
    Gás natural chega ao Polo Gesseiro do Araripe
    Gás natural chega ao Polo Gesseiro do Araripe

    Responsáveis pela produção de 97% do gesso no Brasil, as indústrias do Sertão do Araripe receberão um novo impulso com o início do fornecimento de gás natural na região. A Companhia Pernambucana de Gás (Copergás) começará a abastecer o Polo Gesseiro do Araripe, proporcionando sustentabilidade à produção. O anúncio, realizado esta semana em Araripina, no Sertão de Pernambuco, traz modernização e avanço para o setor, além de representar um marco no manejo ambiental da região. O investimento inicial é de aproximadamente R$ 6 milhões, e o projeto piloto será iniciado em abril. Para incentivar as empresas a adotarem a nova fonte energética, o Governo do Estado eliminou o Imposto sobre Operações relativas à Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação -ICMS- do gás destinado às indústrias do gesso.

    Atualmente, a matriz energética utilizada na indústria do gesso é a queima de lenha, o que resulta em desmatamento e altos custos de transporte do material. Para se ter uma noção do impacto ambiental, o Polo Gesseiro consome anualmente 6 milhões de árvores, o equivalente a 9 mil estádios de futebol. Com a transição para o gás, essa área pode ser preservada, contribuindo para a conservação da caatinga, um bioma crucial para a biodiversidade na Região Nordeste.

    O Polo Araripe, abrangendo as cidades de Araripina, Bodocó, Exu, Ipubi, Santa Filomena e Trindade concentra 250 indústrias calcinadoras, 500 fábricas de pré-moldados e 50 empresas de mineração. A gipsita, matéria-prima do gesso, encontrada nessas localidades, é reconhecida pela sua alta qualidade, com pureza variando entre 88% e 98%.

    O biólogo e mestre em Ecologia Maurício Dália alerta para o iminente risco de desertificação da região, devido à remoção da cobertura vegetal e às mudanças climáticas. Outras ameaças, como ocupação humana irregular, também devem ser consideradas. “Uma nova fonte de energia, como o gás, pode ser crucial para a preservação da caatinga, desde que alcance tanto as pessoas quanto as indústrias. Isso nos leva a uma questão mais ampla, que é tornar a energia acessível, contribuindo para reduzir a queima de lenha. Outra ameaça está relacionada à vida dos animais, que também é afetada pela desertificação”, explica o especialista.

    O incentivo fiscal do Governo de Pernambuco deve estimular as empresas a adotarem o uso do gás natural. “Teremos gás com ICMS zero para garantir que esta região amplie seu desenvolvimento e gere mais empregos com nosso investimento inicial de cerca de R$ 6 milhões. Realizar essa demanda histórica e mudar a matriz energética do Polo Gesseiro contribuirá para preservar nossa caatinga”, destacou a governadora de Pernambuco, Raquel Lyra (PSDB).

    Com o aumento do consumo na região, a Copergás planeja construir um terminal de regaseificação no Araripe, semelhante aos já existentes em Petrolina, no Sertão do São Francisco, e em Garanhuns, no Agreste. Segundo o presidente da Copergás, Felipe Valença, as obras começarão no final do ano, e a base operacional estará pronta a partir do primeiro semestre de 2025.

    “O gás fornecido para o Polo Gesseiro será o mais econômico do estado, graças aos incentivos governamentais. Com mais empresas aderindo, promovemos desenvolvimento para a região, além e contribuir com a preservação da Caatinga”, afirma Felipe Valença. Os produtores de gesso não terão restrições quanto ao uso do gás, e espera-se que o combustível seja adotado também por outras empresas no Sertão do Araripe.

    O Polo do Araripe tem capacidade para consumir cerca de 320 mil metros cúbicos de gás natural por dia, o que equivale a 20% do volume atualmente distribuído pela Copergás e supera outras distribuidoras de gás natural. O projeto piloto será iniciado em abril de 2024. A Copergás solicitará cartas de adesão ao novo projeto. Estima-se que pelo menos 50 empresas estejam aptas a converter sua fonte energética para o gás natural, e a economia com combustíveis pode chegar a R$ 20 milhões por ano apenas nessas empresas.

    As empresas dos seis municípios que compõem o Polo utilizam lenha, uma matriz energética escassa que atualmente contribui para o desmatamento da Caatinga. Com a adoção do gás natural, a indústria local será mais ambientalmente sustentável, promovendo uma combustão mais limpa.

    Para o presidente do Sindicato da Indústria de Gesso de Pernambuco (Sindusgesso), Jefferson Duarte, a chegada do gás marca um novo momento no Sertão do Araripe. “A chegada do gás trará uma nova perspectiva para a região do Araripe. Temos um dos maiores obstáculos em nossa indústria, que é a matriz energética. Com as empresas conseguindo migrar para o gás natural, tenho certeza de que iremos produzir de forma mais sustentável e econômica. Somos a maior potência de gesso do Brasil. Esse impulso será um divisor de águas para a nossa região”, afirmou.

    Economia INDÚSTRIAS MEIO AMBIENTE MOBILIDADE Sustentabilidade

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