O Fundo Eleitoral foi muito discutido, defendido e criticado, aprovado e vetado pelo Presidente, e teve o veto quebrado pelo Congresso para então ser promulgado. E quem paga por ele? O Povo através dos impostos.
O que causa estranheza em tudo isso? A fórmula apresentada por alguns.
Por mais que pareça ser altruísta, e alguns até são, é que rejeita-se o dinheiro do Fundo Eleitoral, e o que sobra provavelmente será redistribuído de alguma forma, e com pedido de vaquinha onera novamente quem? O Povo.
É como um filho que o pai nega dinheiro, e ele busca com a mãe, que jamais deixaria o filho sem dinheiro.
Quando se propõe vaquinhas e o povo que é como uma mãe para alguns políticos, dá o dinheiro, é sabido que o apoio veio de coração, e que aquele ato foi espontâneo, solidário e consentido.
Diferente do Fundo Eleitoral, onde os políticos determinam a fatia que será tirada do bolo, digo, dos impostos pagos pelo povo, e é entregue para políticos “bons e ruins”, sem que o povo possa se manifestar a favor ou contra.
A população em sua grande maioria através das redes sociais, onde ainda tem sua voz ativa, criticou e condenou os valores do Fundo Eleitoral, mas não foram ouvidos por aqueles que receberam seu voto, e que com certeza serão candidatos nas próximas eleições.
Na política vemos novos e velhos políticos com velhas e novas fórmulas, ideias e discursos, que divergem e apontam diferenças entre o que é Legal, mas pode não ser moral, e o que a fariam diferente, mas na verdade oneram a mesma fonte.
As vezes esperamos muito de quem pouco tem a oferecer, acreditamos e damos voto de confiança mesmo tendo sido enganados por anos e anos.