De acordo com dados do Banco Central, a soma dos ‘pixs’ feitos pelos brasileiros foi de R$ 15,3 trilhões entre janeiro e novembro de 2023.
É um montante número 40% maior do que o registrado no mesmo período de 2022 e mais de três vezes superior ao de 2021.
Os números do BC em relação ao serviço de pagamentos instantâneos são surpreendentes.
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Até dezembro do ano passado, mais de 158,3 milhões de usuários estavam cadastrados na plataforma – entre eles, 144,8 milhões são pessoas físicas – restante é empresa, que são as pessoas jurídicas.
Para 2024, a autoridade monetária promete novidades para o Pix, entre elas a automatização dos pagamentos, o chamado Pix Automático, que deve funcionar, basicamente, como a função de débito automático, que os bancos oferecem aos seus correntistas.
Outro serviço esperado é o Pix Internacional, que vai permitir o uso no exterior.