Luiza Helena Trajano, francana, dona da rede Magazine Luiza, carinhosamente chamado ”Magalu” e também criadora do grupo ”Mulheres Do Brasil” uma rede de mais de 100 mil mulheres por todo o país, com comitês também em outros países, a fim de promover ações sociais em diversas áreas como sustentabilidade ecológica, luta contra violência as mulheres e muitos outros necessários, agora trouxe uma discussão, a visibilidade transexual comemorada no dia 29 de janeiro e visa explicar as pessoas o que é e como é ser transgênero no Brasil. Essa data consiste em realizar uma conscientização sobre a letra T da sigla LGBTQIA+, que representa as pessoas travestis, transexuais e transgêneras.
Ainda sobre Luiza Helena Trajano e sua empresa ”Magalu” é uma marca sempre muito receptiva as diversidades em seus espaços, tanto que conta com uma rede de funcionários de todas as tribos, sejam pessoas com alguma necessidade especial, deficiência física, pessoas trans e por aí segue, mostrando e provando que todes as pessoas conseguem realizar um ótimo trabalho para oque forem designadas. Luiza é um exemplo de ”patroa” e está servindo de exemplo e inspiração para mais empresas adotarem também a ideia.
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Em um estudo internacional, apontou que adotar a prática de contratação a pessoas LGBTQIA+ não é apenas inteligente, mas como reflete também em atração dessas marcas para esse mesmo público consumidor. Estima-se que no Brasil, o potencial de compras do público LGBTQIA+ é de quase R$ 420 bilhões, ou cerca de 10% da riqueza produzida no país, segundo dados da consultoria norte-americana Out Leadership, de 2015. Na Europa, o potencial de consumo é estimado em US$ 873 bilhões. Nos EUA, chega a US$ 760 bilhões. A mesma pesquisa aponta que companhias com pessoas LGBTQIA+ como é o caso da ”Magalu” em cargos de alto escalão tem uma performance 61% maior em comparação a empresas sem profissionais de diferentes orientações sexuais, principalmente em áreas como responsabilidade social corporativa, práticas de RH e qualidade da força de trabalho. Uma curiosidade ainda sobre o poder da comunidade é sobre a parada LGBTQIA+ da cidade de São Paulo, que em sua 10ª edição foi incluída no “Livro dos Recordes” (“Guinness Book”), como a maior do gênero no mundo — 3 milhões de participantes lotando a Avenida Paulista, patrocinadas por multinacionais com grandes apresentações em diversos trios elétricos.
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Voltando ao chamado da Luiza Trajano ao dia da visibilidade trans, é uma busca por melhores condições para estas pessoas, mulheres trans, a fim de propor ações de conscientização sobre melhores acesso à saúde, combate a violência, acesso à educação de qualidade, emprego e políticas públicas, por exemplo.
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A live promovida pelo grupo Mulheres do Brasil contou com muites convidades especiais, um dos destaques foi a convidada Amanda Îaûara Ka Aeté, uma indígena em retomada e divulgadora da linguá tupi, também contou com Alícia Krüger que é co-fundadora e primeira presidenta da Associação Brasileira Profissional pela Saúde Integral de Pessoas Travestis, Trans e Intersexo. Com a Jovanna Baby que é presidenta do Fórum Nacional de Travestis e Transexuais Negras e Negros, o FONATRANS. Também com Andrea Brazil, presidenta do Capacitrans do Rio de Janeiro (agora associação) pela inclusão, capacitação profissional.
Você pode assistir a live exibida ontem, quinta-feira, 20 de janeiro abaixo:
Conheça mais sobre o grupo Mulheres Do Brasil acessando suas redes oficiais:
https://www.grupomulheresdobrasil.org.br/
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