A empresária e fundadora do Magazine Luiza, Luiza Helena Trajano, aceitou o convite do governador de São Paulo, João Doria (PSDB), e se tornará membra do conselho consultivo da Fundação Padre Anchieta, responsável pela TV Cultura. Trajano inicia os trabalhos no cargo na semana que vem.
O nome de Trajano, nos últimos tempos, tem sido especulado para compor chapas presidenciais, entre elas a de vice do ex-presidente Lula.
Além disso, lideranças do PT já defenderam publicamente o nome de Trajano para compor a chapa petista, entre eles, Washington Quaquá.
Para o ex-prefeito de Maricá, o nome de Luiza Trajano é um “super nome” para a chapa do partido. “Tem muita gente na esquerda que quer que a gente faça sanduíche de pão com pão, de nós com nós mesmos. Sanduíche assim é para disputar um terço do eleitorado. Se é para disputar a maioria do eleitorado brasileiro, é preciso fazer um sanduíche com gente diferente”, afirmou Quaquá.
O ex-prefeito da cidade de São Paulo Fernando Haddad também elogiou Trajano e disse que uma chapa com ela e Lula seria uma nova edição da chapa Lula-Alencar (2002/06).
“Tem gente no PT que tem saudade da dupla Lula-Zé Alencar. Ele foi a prova que um grande empresário pode ter compromisso com o País e ter responsabilidade social. Tem gente que acalenta o sonho de termos um vice assim”, disse Haddad em entrevista à rádio Super, em Belo Horizonte.
Mas, não é apenas na seara petista que o nome de Trajano circula, o PSB também sonda a empresária para compor em 2022. O deputado Luiz Romanelli (PSB) declarou ao site Metrópoles que o “PSB pode ter uma candidata a presidente da República que é muito interessante, que é a Luiza Trajano”.
“Nem sei se eu podia falar isso aqui”, emendou o parlamentar, revelando articulação política de bastidor para convencer a fundadora e dona do Magazine Luiza a entrar na disputa eleitoral de 2022.
Apesar de toda essa especulação, Luiza Trajano já declarou por mais uma de vez que não vai se candidatar nem compor chapa alguma.
“Já falei, é a última vez que eu nego esse tipo de boato. Cada dia é uma notícia diferente, um partido. É complicado. Tenho consciência da minha força. As pessoas estão carentes de uma liderança que resolva. Minha rejeição é muito pequena e a maioria das pessoas me conhece há muitos anos, sabe que não estou aqui para fazer campanha. Não preciso disso. E tem mais: só faço o que faço porque não estou sozinha, tem o grupo Mulheres do Brasil comigo, muita gente por trás. Nunca quis ser perfeita, nunca quis ser mito”, declarou Trajano ao O Globo.
site Revista Fórum
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