“Empenhemo-nos com perseverança no combate que nos é proposto, com os olhos fixos em Jesus” (Hb 12,1-2).
Encontramos essas passagens no Evangelho de Lucas: Zacarias, pai de João Batista, profetizou que o Messias iria “dirigir nossos passos no caminho da paz” (Lc 1,79); os anjos cantaram no nascimento de Jesus: “Glória a Deus no mais alto dos céus, e na terra, paz a todos por eles amados” (Lc 2,14); disse o velho Simeão, com o menino Jesus nos braços: “Agora, Senhor, tu deixas ir teu servo, segundo a tua palavra, em paz, porque meus olhos viram a tua salvação” (Lc 2,29-30); ao enviar os discípulos em missão, Jesus orientou-lhes: “Em qualquer casa em que entrardes, dizei primeiro: ‘Paz a esta casa!’ E se ali morar alguém que seja da paz, a vossa paz repousará sobre ele, senão retornará para vós (Lc 10,5-6); para a mulher pecadora que lavou os seus pés com lágrimas e os ungiu com perfume, disse: “Tua fé te salvou. Vai em paz!” (Lc 7,50); quase as mesmas palavras foram ditas à mulher curada de uma hemorragia: “Filha, a tua fé te salvou. Vai em paz!” (Lc 8,48); a multidão louvou a Deus e acolheu Jesus em Jerusalém, dizendo: ” Bendito o Rei, que vem em nome do Senhor! Paz no céu e glória nas alturas!” (Lc 19,38); ao chorar sobre Jerusalém, disse o Mestre: “Se tu também reconhecesses, hoje, aquilo que conduz à paz!” (Lc 19,42); o Senhor ressuscitado apareceu e disse aos discípulos: “A paz esteja convosco” (Lc 24,36).
A paz é um bem que Jesus nos concede. “Ele é a nossa paz” (Ef 2,14). Mas em Lucas 12,49-53, Ele disse aos seus discípulos que “veio lançar fogo sobre a terra”. Não veio trazer a paz, mas a divisão. Como entender essas palavras?
A paz de Jesus é a revelação do amor de Deus por nós. A sua presença é um apelo que exige discernimento, uma proposta, um oferecimento que obriga a dar uma resposta de fé. A decisão por Ele gera conflito e divisões até no seio da família, pois deve ser o primeiro em nossa opção.
A paz é fruto de um julgamento comparado ao fogo que purifica e transforma. Só é possível acolhê-la quem faz uma profissão de fé. Quem acredita em Jesus, está aberto para receber os dons do Espírito, o fogo do seu amor que arde no coração, capaz de inflamar os outros.
A vida cristã exige perseverança. Nossa meta é Jesus Cristo, nele deve se fixar o nosso olhar.
Que o Evangelho tome conta de nossas famílias, para que seus membros imitem a vida de Jesus!
Aos nossos pais: gratidão, respeito, honra e orações.
Dom Paulo.
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