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    Início » EDUCAÇÃO, CRISES E PERSPECTIVAS
    Edgar Ajax

    EDUCAÇÃO, CRISES E PERSPECTIVAS

    Edgar AjaxBy Edgar Ajax23 de outubro de 2023Updated:23 de outubro de 2023

    Escrever sobre a Educação, antes de tudo, é arriscar-se. Isso porque, estamos
    “navegando em águas” cujo público é ilustrado, altamente crítico e, apesar de parecer um
    contrassenso, nem sempre disposto a mudanças.


    Vivemos, atualmente, várias crises em nossa sociedade. Emergências climáticas,
    democracia, segurança nas escolas e assim por diante. Todas essas questões, sem dúvida,
    nos obrigam ao ato de pensar. As crises nos estimulam a mudanças e ao progresso, porém,
    vale o alerta da filósofa alemã de origem judaica, Hannah Arendt (2000, p. 2): “[…] uma
    crise só se torna desastrosa quando lhe pretendemos responder com ideias feitas […]”.
    Dessa forma, pretendemos nessas linhas, ainda que embrionariamente, refletir
    basicamente sobre a crise que assola a educação, que na fala de Darcy Ribeiro (2020, p.2)
    “não é uma crise; é um projeto”, e as perspectivas de um novo cenário.


    Carecemos de repensar o modelo de ensino e aprendizagem, olhar mais e mais
    para as novas competências que precisam se desenvolver no universo escolar, como as
    competências socioemocionais, com metodologias ativas. Precisamos falar mais sobre a
    saúde mental das crianças, adolescentes e, por que não, de toda a equipe escolar.
    Para isso, se faz necessário, entre outras coisas, melhorar a formação de
    professores. Nossa Educação precisa sair da “grade”; não é assim que denominamos o
    currículo? Para quem não se lembra, até algum tempo atrás, o Dirigente Regional de
    Ensino era chamado de “Delegado” de Ensino. Olha que interessante! Nossa Educação
    foi construída historicamente às avessas, com olhar repressor e até castrador, eu diria.
    Inseridas na Base Nacional Comum Curricular, as Competências
    Socioemocionais, ainda pouco estimuladas, têm importante papel no desempenho
    cognitivo dos estudantes, pois se o aluno não estiver bem consigo mesmo, por ocasião de
    uma incapacidade de planejamento ou execução das tarefas, por exemplo, ou mesmo por
    inabilidade de convivência colaborativa, isso afetará sobremaneira sua condição de
    aprender as disciplinas do currículo clássico, ampliando ainda a evasão escolar.


    Segundo o Relatório da Comissão Internacional sobre o Futuro da Educação da
    UNESCO (2022): “Os currículos precisam tratar os estudantes como seres humanos
    completos que, jovens e velhos, trazem curiosidade e sede de aprender
    para os ambientes educacionais. Eles também trazem emoções, medos,
    inseguranças, confiança e paixão. Currículos que ensinam as pessoas
    como seres humanos completos apoiam suas interações sociais e
    emocionais com o mundo e as tornam mais capazes de colaborar com
    outras pessoas para melhorá-lo.”


    O desenvolvimento socioemocional dos estudantes, passa obrigatoriamente pelo
    desenvolvimento socioemocional dos educadores. Se não possuo tais habilidades, como
    vou desenvolvê-las com meus alunos? Então, estamos falando de formação de
    professores.


    Nesse sentido, vale destacar a interessante iniciativa do Instituto Ayrton Senna,
    que desenvolve um amplo trabalho de pesquisa, formação docente e apoio à educação de
    qualidade, buscando reduzir a distância entre o que o mundo exige e o que a escola
    oferece. Para o Instituto (2022): “Uma educação que prepare apenas para sucesso acadêmico ou
    profissional não dará conta de garantir autonomia para fazer e perseguir
    escolhas que resultem em uma vida melhor para cada um e para o
    mundo. Mais do que ampliar o tempo na escola, é essencial expandir as
    oportunidades de desenvolvimento que olhem para o ser humano como
    um todo […].”


    Corroboramos, ainda, com o Professor Rui Canário, Doutor da Universidade de
    Lisboa, ao enfatizar que precisamos construir um novo sentido para o trabalho escolar.
    Então, vejamos: “[…] No quadro de uma situação social em que os diplomas (mesmo de
    nível superior) não colocam ninguém ao abrigo da exclusão social, os
    programas para “democratizar” a escola não podem ter o mesmo
    significado que tinham nos anos 60, ou, em Portugal, depois da
    revolução de 1974. Uma perspectiva funcional da educação,
    subordinada aos critérios econômicos do mercado, reforça uma relação
    meramente utilitarista com a escola, por parte das classes populares que
    se traduz por um aumento dos níveis de frustração. A construção de um
    novo sentido para o trabalho escolar que permita revalorizar o valor de
    uso dos saberes, por oposição ao seu valor de troca, aparece como a
    condição de uma resposta pertinente ao défice de legitimidade da
    instituição escolar” (CANÁRIO, 1999).


    Então, a concepção de “educação para o trabalho”, construída no contexto da
    Revolução Industrial, se perde nas brumas do tempo. Aquilo que até então era sinônimo
    de segurança econômica e social — o diploma —, não consegue mais, por si só, garantir
    proteção social para o indivíduo. Muitos são aqueles que, hoje em dia, oriundos de boas
    escolas ou da cátedra das universidades, não conseguem estar no mercado de trabalho,
    por incapacidade de gerenciar as próprias emoções na relação interpessoal.
    A condição de solucionar problemas de forma criativa e colaborativa, cada dia
    mais, torna-se realidade no cotidiano das corporações, exigência fulcral para conseguir
    espaço no mercado de trabalho. Segundo Alencar (1996, p. 03) citando Hosotani:
    “O conceito do ‘homem ideal’ procurado pela sociedade moderna mudou
    de um que é ‘enciclopédia ambulante’ para um homem preparado para
    solucionar problemas. Pode-se dizer que o valor do ser humano está na
    sua criatividade e habilidade em solucionar problemas, e solucioná-los
    cooperativamente, que é a chave para a sobrevivência.”


    Interessante observar que em 1907, em Sacramento/MG, existiu um modelo de
    educação completamente alinhado às necessidade e anseios da atualidade, cuja proposta
    pedagógica foi idealizada pelo Professor Eurípedes Barsanulfo. Nas palavras do Dr.
    Tomas Novelino: “[…] Eurípedes constituiu-se no seu meio, um inovador na arte científica
    de educar. Tornara-se prosélito sem se dar conta […] de Pestalozzi e de
    outros luminares da pedagogia. Eurípedes entendeu tão profundamente
    o falso conceito de aprendizagem da escola tradicional, vigente em sua
    época, que criou junto às atividades intelectuais, o cultivo de outras
    aprendizagens, sobretudo da apreciativa ou emocional, formadora de
    atitudes afetivas e da motriz ou ativa às atitudes e hábitos de ação.”
    (NOVELINO, 1998, p. 1).

    José Pacheco, idealizador da Escola da Ponte em Portugal, teve a coragem de
    propor um novo modelo, nada parecido com o tradicional. Em sua escola, não se tem
    provas, séries ou ciclos, o estudante é protagonista da aprendizagem e escolhe as áreas de
    seu interesse para se dedicar, realizando seu aprendizado por projetos.
    Segundo Pacheco (2009), ainda, em entrevista para o site Uol:
    “[…] o Brasil teve aquilo que eu considero o projeto educacional mais
    avançado do século 20. Se eu perguntar a cem educadores brasileiros,
    99 não conhecem. Era em Sacramento, Minas Gerais, mas agora já não
    existe. O autor foi Eurípedes Barsanulfo, que morreu em 1918 com a
    gripe espanhola. Este foi, para mim, o projeto mais arrojado do século
    20, no mundo. “


    Ainda sobre o modelo educacional implementado pelo Professor Eurípedes
    Barsanulfo, no Collegio Allan Kardec, considera Bicheto (2006. p. 124.):
    “[…] o colégio funcionava em forma de cooperativa entre os professores
    […] Eurípedes segue uma outra linha de procedimentos, a ordem e a
    disciplina não eram condições essenciais no cotidiano do seu colégio.
    As relações entre Eurípedes, os professores e os alunos não eram tão
    rígidas e hierarquizadas. Entre comentários de professores e relatos de
    alunos pode-se entrever que Eurípedes queria construir uma escola com
    mais liberdade, autonomia, diálogo e afeto. Nesse sentido os alunos e
    os professores não eram observados e vigiados sem cessar. Nunca
    assumiu o papel de fiscalizador e de controlador. Eurípedes era o diretor
    do colégio, mas não encontramos nenhum relato que mostre Eurípedes
    como um diretor autoritário, ao contrário, os testemunhos apresentam o
    colégio com clima mais igualitário e menos hierárquico. Há evidencias
    documentais de que todos os professores eram amigos pessoais de
    Eurípedes. Ele encontrava a solução para as tensões, críticas,
    discordâncias e conflitos no diálogo franco e aberto […].”
    Sabemos que, assim como para Eurípedes Barsanulfo, para Pestalozzi, Rousseau,
    Vygotsky e outros pensadores da educação, o afeto é fundamental para a construção do
    processo de ensino e aprendizagem. Pois bem, agora, quem corrobora com essa ideia tão
    necessária nos dias atuais, é a neurociência.


    Assim, segundo Dantas:
    “A consciência afetiva é a forma pela qual o psiquismo emerge da vida
    orgânica: corresponde à sua primeira manifestação. Pelo vínculo
    imediato que se instaura com o ambiente social, ela garante o acesso ao
    universo simbólico da cultura, elaborado e acumulado pelos homens ao
    longo de sua história. Dessa forma é ela que permitirá a tomada de posse
    dos instrumentos com os quais trabalha a atividade cognitiva. Neste
    sentido, ela lhe dá origem.” (DANTAS, 1992, p. 85-86).


    Além disso, sobre as práticas pedagógicas do Professor Eurípedes Barsanulfo, que
    merecem maior atenção do meio acadêmico, especialmente no tocante aos estímulos
    propostos no processo de ensino e aprendizagem, em meio à natureza entre as artes,
    convém registrar as palavras da Professora Alzira Bessa (2021, p. 77):
    “[…] Não são os conteúdos que dão ritmo a uma nova aprendizagem,
    mas sim, o método […] metodologia que encoraje […] desenvolver em
    si a segurança e a confiança. Dessa forma, lutaremos por conhecimento
    libertador […] ensinar não consiste em repassar um amontoado de
    conteúdo ou de informações […].”


    Cabe-nos, então, como educadores, aproximar os afetos! Perceber, antes de tudo,
    que nossa sociedade está adoecida, apesar do pujante desenvolvimento tecnológico, é
    fundamental. Para ter uma ideia, conforme levantamento do Instituto Nacional do Seguro
    Social (INSS), os transtornos mentais são a terceira causa mais importante para a
    concessão de benefício social e afastamento do trabalho no Brasil. No contexto
    educacional, pós pandemia, conforme pesquisa sobre Saúde Mental dos Educadores,
    realizada pela revista Nova Escola, mantida pela Fundação Lemann em parceria com o
    Instituto Ame Sua Mente, “sentimentos intensos e frequentes de ansiedade (60,1%),
    seguidos por baixo rendimento e cansaço excessivo (48,1%) e problemas com sono
    (41,1%)” entre os Educadores.


    Olhar para trás, relembrar práticas esquecidas, mais integrativas e humanizadas e
    que valorize o potencial particular de cada indivíduo, pode ser um bom caminho para
    repensar o que queremos para nossos filhos, sobrinhos, netos, ou seja, para todos nós.
    “Amai-vos e instrui-vos”, para além do campo teológico das religiões, nunca foi tão
    necessário para direcionar a tarefa de repensar a educação.

    ______________________________________________

    REFERÊNCIAS

    ALENCAR, Eunice Soriano de. A gerência da criatividade. São Paulo: Makron
    Books, 1996.
    ALENCAR, Eunice Soriano de. Como desenvolver o potencial criador e
    criatividade. São Paulo: Makron Books, 1996.
    AMUI, Alzira Bessa França. Fundamentos educacionais para a escola do espírito.
    Sacramento: Esperança e Caridade, 2021.
    BIGHETO, Alessandro Cesar. Eurípedes Barsanulfo, um educador espírita na
    Primeira República. Dissertação (Mestrado) – Universidade Estadual de Campinas,
    Campinas, SP, 2006.
    CANARIO, Rui. O Professor entre a Reforma e a Inovação. UNIVESP, p. 66-83, 1999.
    DANTAS, Heloysa. A afetividade e a construção do sujeito na psicogenética de Wallon.
    In: LA TAILLE, Y de et al. Piaget, Vygotsky, Wallon: teorias em discussão. São
    Paulo: Summus, 1992. p. 85-100.
    6
    LYRA, Thaís. Pesquisa revela que saúde mental dos professores piorou em 2022. Nova
    Escola, 2022. Disponível em: https://novaescola.org.br/conteudo/21359/pesquisarevela-que-saude-mental-dos-professores-piorou-em-2022. Acesso em: jul. 2023.
    NOVELINO, Tomás. Entrevistas diversas sobre Eurípedes Barsanulfo. 1998. PACHECO,
    José. Escola sem aula, série e prova dá certo há mais de 30 anos. 2009.
    UNESCO. Reimaginar nossos futuros juntos: um novo contrato social para a
    educação. Brasília: Comissão Internacional sobre os Futuros da Educação, UNESCO;
    Boadilla del Monte: Fundación SM, 2022.
    ARENDT, Hannah. A Crise na Educação. 2000. Disponível em:
    http://www.gestaoescolar.diaadia.pr.gov.br/arquivos/File/otp/hanna_arendt_cris
    e_educacao.pdf. Acesso em: 14 Julho. 2023.
    TOWS, Ricardo. BERTOLINE, Bruna. Desafios Educacionais no Brasil em Tempos de
    Ensino Remoto. Disponível em: file:///C:/Users/edgar/Downloads/1263-31-4823-1-10-
    20210127.pdf Acesso em: 14 de Julho. 2023.
    SENNA, Instituto Ayrton Senna. Educação Integral. 2022. Disponível em:
    https://institutoayrtonsenna.org.br/o-que-defendemos/educacao-integral/ Acesso
    em: 14de Julho. 2023.

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