O vereador Della Motta (PODE) fez uso da Tribuna na manhã desta terça-feira, 13 de setembro, durante a 33ª Sessão Ordinária no Plenário da Casa de Leis francana.
Inicialmente comentou sobre a importância do espaço aberto para os munícipes no debate dos problemas, e que, as discussões auxiliam na busca por soluções citando o exemplo do apelo feito pela professora Márcia Albuquerque que pediu apoio aos parlamentares para autorização para participar de curso em uma faculdade em Portugal.
Della Motta (PODE) também falou sobre os serviços prestados pela Companhia Paulista de Força e Luz (CPFL) e criticou ‘picos de energia constantes, principalmente, na região Sul e no Centro’
E questionou ‘gostaria de saber o por que estão acontecendo esses picos de energia? ’ Parece que nós não temos 400 mil habitantes, parece que não somos uma cidade industrial, e parece uma cidade que não está vivendo no século atual’
E indagou ‘e aqueles que dependem de energia para sobreviver em seus comércios e indústrias? A CPFL aposto que têm várias ações (…) a prestação de serviços está deixando a desejar e daqui a pouco teremos que fazer novamente uma representação no Ministério Público, está insuportável’
O parlamentar também falou sobre visita que fez a Secretaria Municipal de Segurança para tratar sobre as dificuldades enfrentadas pelos profissionais da área em especial do Corpo de Bombeiros.
Em seguida lembrou das críticas feitas na Tribuna em 15 de maio de 2021 após a transferência do atendimento 193 ‘fizemos uma Moção de Repúdio ao governador do Estado que na época era João Doria e agora estamos pagando por tudo que está acontecendo na nossa cidade’
O vereador comentou que as mudanças influenciaram diretamente no atendimento de ocorrências na cidade, colocando em risco as pessoas que depende de socorro. ‘Estou repetindo aqui a questão do tempo de resposta para o cidadão que está na ferragem, estou cobrando tempo de resposta daquele garoto que foi atropelado’
Della Motta criticou ‘ele acabou com os distritos policiais em Franca, tirou 193, quis tirar o Canil, e criou-se uma lenda do BAEP diminuindo o número de companhias no atendimento de ocorrências’
E enfatizou ‘nós temos que pensar porque a nossa cidade, tem poucos representantes e nós sofremos com isso e depois temos que ir lá fora passar chapéu e pedir para que respeitem Franca’
O parlamentar finalizou comentando sobre a retirada de um pai que acompanhava o filho em uma aula de judô e questiona os critérios definidos pela FEAC.
Comunicação Institucional da Câmara