Depois de uma semana de buscas, finalmente foi encontrado, na manhã desta segunda-feira, 24, o corpo do comerciante francano Alex Sandro de Oliveira Acuio, de 41 anos, que desapareceu no Rio Grande, perto de Sacramento (MG).
Um funcionário de um rancho, responsável pela limpeza do local, avistou o cadáver boiando nas águas em frente ao rancho, na margem mineira. A Polícia Civil de Sacramento foi acionada. Após o trabalho da perícia, o corpo foi levado para uma unidade do IML (Instituto Médico Legal) do Estado de Minas Gerais e depois liberado para velório e sepultamento.
Alex estava desaparecido desde segunda-feira da semana passada, dia 17 de Julho. Em nota oficial, a Prefeitura de Rifaina informou que o comerciante sumiu em uma área de segurança nacional, num local proibido ao fluxo de pessoas, da Usina Jaguara, conhecida como “golfo” ou “garganta do diabo”. Na ocasião, Alex estava acompanhado de um amigo. Ambos praticavam pesca subaquática. O golfo tem em média 100 metros entre a margem paulista e a mineira.
O comerciante estava na margem mineira. Ele teria passado mal e tentado voltar com o amigo para a margem paulista onde estavam os seus pertences, mas acabou desaparecendo nas águas. Acredita-se que ele tenha sido levado pelo redemoinho que é formado pela força das águas que saem da turbina da usina, atravessam o vertedouro e passam pelo golfo. O local tem aproximadamente 70 metros.
Alex era proprietário de uma loja de rodas que fica na rua Capitão Urias Batista de Avelar, na Vila Chico Júlio, em Franca.