A edição 25 do Big Brother Brasil completou um mês nesta semana e já pode ser considerada a pior edição de todos os tempos. Digo isso com absoluta certeza: a culpa, dessa vez, não é da produção. Vindo como uma promessa de algo novo, o BBB25 foi anunciado com a proposta de que o jogo seria em dupla, algo que nunca foi feito antes, principalmente por serem duplas de jogadores próximos, com laços familiares ou de amizade, o que deixou o público bastante curioso para assistir e entender como funcionaria essa dinâmica.
Acontece que, passados 30 dias, a grande maioria das pessoas já está cansada dessa edição, que prometia ser a maior de todas para comemorar os 25 anos do programa. Além de estarem cansadas, algo inédito acontece nesta edição: o ranço do público por quase todos os participantes, simplesmente porque eles não contribuem em nada para o jogo. Uma das coisas boas que têm acontecido este ano são as inúmeras tentativas da produção e também do apresentador Tadeu Schmidt de colocar algum fogo no parquinho, mas, infelizmente, é um parquinho repleto de plantas verdes que demoram para queimar ou, neste caso, não queimam.
Nesse primeiro mês de BBB, tivemos mais dinâmicas para provocar algum confronto do que na edição passada, cujo vencedor, por si só, já era um jogo do “sincerão” ambulante. E mesmo assim, esse elenco não faz a menor questão de seguir à risca o que é proposto, sem contar as inúmeras faltas de respeito com as dinâmicas e também com as regras e punições impostas.
O BBB25 pode, sim, já ter um grande favorito a ganhar o prêmio, mesmo com um mês no ar; porém, seja ele quem for, falta muito para chegar à final com uma narrativa ou uma história interessante de ganhador de BBB.
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