Foram 174 bilhões de reais, queda de 0,34 por cento, na comparação com o mesmo período do ano passado, já descontada a inflação. Os dados foram divulgados pela Receita Federal e ainda levam em conta contribuições e outras receitas.
O tombo de setembro, por outro lado, foi menor que nos meses anteriores. Entre julho e agosto, as quedas ficaram entre 3,4 e 4,2 por cento. Uma das explicações do governo é a queda nos preços de commodities como petróleo e minério de ferro.
O impacto é sentido, por exemplo, na arrecadação do Imposto sobre a Renda de Pessoas Jurídicas e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido. O resultado de setembro poderia ser pior, mas o aumento dos impostos sobre os combustíveis impediu um tombo maior.
Por exemplo, a arrecadação de PIS/Cofins aumentou em mais de dois bilhões e meio de reais. Com o resultado do mês passado, a arrecadação acumulada desde o começo do ano recuou 0,78 por cento. De janeiro a setembro, o valor total chega a quase um trilhão e 700 bilhões de reais.