Graxa na mão
Nem recente evento sobre estatais, o ministro Paulo Guedes assumiu o tom de campanha e resolveu avançar sobre Lula: “Tem um ex-presidente que fica toda hora com a mão suja de graxa falando que quer a Petrobras de volta. De volta para quê? Para saquear? De volta para que, se o futuro é verde?”. Guedes tem intensificado as falas públicas para defender a atuação do governo, quase sempre em tom de campanha: discursou em 11 diferentes eventos nas últimas duas semanas. Na maior parte dos discursos, sua fala foi justamente para mostrar que o governo Bolsonaro terminará gastando menos do que quando começou.
Conspiração
O Vaticano anunciou a beatificação do Papa João Paulo I, que morreu 33 dias depois de assumir e a causa de sua morte, fatalmente, voltará a ser discutida. Embora restem poucas dúvidas que ele morreu mesmo de embolia pulmonar, segundo o Washington Post, o tema de assassinato por uma conspiração voltará a ser comentado.
Fogos no réveillon
O prefeito Eduardo Paes decidiu que haverá fogos em Copacabana. O Rio terá o foguetório colorido em diversos pontos a fim de evitar deslocamentos. Já que as pessoas ficariam em seus próprios bairros, segundo cálculos de Paes. Serão 16 minutos de fogos disparados de dez balsas. Apesar das restrições que se quer fazer nos transportes na virada, as pessoas deverão mesmo correr para Copacabana, usando tipos de veículos que der para usar.
Morrendo de fome
A maioria dos pré-candidatos só fala em economia e corrupção, que não são temas prioritários, segundo as pesquisas. A pré-presidenciável Simone Tebet (MDB), foi a única a focar o problema maior. Ela falou, no lançamento de sua candidatura, para a plateia que ouvia que partia para uma missão e acrescentou: “Essa missão tem clamor. Tem clamor de urgência, urgência porque o nosso povo, o povo brasileiro, está morrendo de fome”. Pelas novas pesquisas, onde Lula venceria em primeiro turno Simone aparece com 1% de intenção de votos.
Genro especial
Numa roda na Assembleia Legislativa paulista, nesses dias, quando se discutia o volume de partidos que corteja Geraldo Alckmin, um parlamentar lembrava que, em outros tempos, o ex-governador Cláudio Lembo definia o tucano de maneira especial: “É o genro que toda sogra gostaria de ter”. Outro ironizava: “Em 2018, teve muita sogra que preferiu nas urnas outros genros”.