Talita Costa Assunção, uma mulher que enfrentou o turbilhão dos desafios com uma força inabalável, é uma verdadeira inspiração. Desde sua adolescência, Talita sonhava em seguir sua carreira, mas foi confrontada por obstáculos que poderiam ter derrubado qualquer um. Quando sua mãe não permitiu que ela viajasse de Franca para Ribeirão Preto e São Paulo na juventude, ela poderia ter acreditado que seus sonhos haviam sido aniquilados. No entanto, a determinação de Talita brilhou mesmo nas sombras da adversidade.
Após seis anos quase fora dos holofotes, Talita emergiu de um período repleto de desafios que desafiaram até sua própria saúde. Uma internação devastadora a deixou com os rins paralisados, e o diagnóstico de uma doença autoimune implacável – o lúpus – trouxe à tona uma série de tragédias pessoais. Lidando com internações em hospital psiquiátrico, o diagnóstico de Transtorno Afetivo Bipolar e o trauma de um relacionamento abusivo, Talita se viu em um redemoinho de lutas internas. Em fevereiro de 2020, Talita enfrentou uma batalha monumental enquanto estava internada na UTI do renomado Hospital do Coração. Seus batimentos cardíacos lutaram para acompanhar o ritmo da vida, e ela encarou corajosamente um bloqueio atrioventricular de terceiro grau – uma complicação resultante do tratamento com hidroxicloroquina para seu lúpus. Enquanto a pandemia varria o mundo, ela também enfrentou perdas pessoais profundas, primeiro com a morte de seu sogro em setembro de 2020, seguida pela partida de sua mãe em junho de 2021.
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Em meio a essa tempestade de desafios, Talita se viu enredada em uma batalha contra sua própria autoestima. As palavras cruéis das pessoas a cercando começaram a corroer sua confiança, e a imagem que via no espelho se distorceu em algo irreconhecível. A mulher vaidosa e elegante se transformou em uma sombra do passado, uma pessoa que mal se reconhecia. O ponto mais baixo dessa jornada de provações veio quando foi caluniada, perseguida e enfrentou a possibilidade de perder suas filhas. A escuridão emocional que se seguiu ameaçou consumi-la completamente, mas o fogo da resiliência dentro de Talita queimava com tenacidade.
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A ascensão de Talita rumo à recuperação de sua autoestima foi uma jornada longa e árdua. O ponto de virada veio quando ela participou do evento “Poder Sem Limites” em Campinas, onde teve contato com o treinador de treinadores Marcelo Lyouman. Nesse evento, ela teve a revelação de que o propósito verdadeiro retribui, e essa epifania marcou o início de sua busca pelo renascimento interior, o renascimento da fênix. Nesse trajeto, anjos pareceram caminhar ao lado dela, iluminando seu caminho de volta ao amor-próprio. No entanto, o ápice de sua transformação veio de uma fonte inesperada – um convite para se unir à Madrid Influencer e à WX Produção, com o apoio de ninguém menos que o renomado caçador de talentos Dilson Stein, o descobridor de estrelas internacionais.
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Hoje, Talita se destaca como uma defensora incansável da raça, dos direitos dos animais e do empoderamento feminino. Ela é a personificação de que a mulher, especialmente a mulher negra e periférica, é uma força inigualável, uma verdadeira representante da diversidade brasileira. Num momento de reviravolta emocional impressionantemente rápida, Talita encontrou uma nova direção para sua jornada e para a trajetória de muitas outras mulheres, especialmente aquelas que compartilham suas experiências. Ela cunhou a expressão #BrasiNegra, iniciando um movimento digital e nacional para resgatar a essência ancestral e primordial do feminino. A jornada de Talita é uma narrativa de coragem, resiliência e renascimento. Sua história ecoa um chamado inspirador para todas as pessoas que enfrentam as sombras da vida. Ela prova que, mesmo quando a escuridão parece insuperável, a luz da autodeterminação e do propósito pode nos guiar de volta ao topo. A história de Talita é um tributo à força interior que todos nós possuímos, aguardando apenas a oportunidade para brilhar intensamente.