Milhões de brasileiros de todas as regiões do País foram às ruas nesse 7 de setembro, com pautas pedindo respeito à constituição, à liberdade e um não à censura e intimidação por Ministros do STF.
O movimento ocorre em 17 capitais e alguns municípios do interior dos estados, mas com maior intensidade na Praça dos Três Poderes na capital federal, onde os manifestantes romperam barreiras impostas pelo STF e acamparam desde o último dia 6, e na Avenida Paulista.
Às 10 da manhã o Presidente Jair Bolsonaro falou no carro de som afirmando que “o STF precisa se enquadrar, ou pedirem pra sair”, se referindo a jogar nas quatro linhas da constituição. Logo após o discurso o Presidente decolou rumo à São Paulo, para também participar das manifestações na Paulista.
A organização do evento vem sofrendo intimidações por parte do STF através de censura, busca e apreensão, retenção de monetização de canais de comunicação, e prisões.
O sertanejo Sérgio Reis esteve no início do movimento, mas recuou após receber a visita da polícia federal, a mando do STF. O ex-Deputado pelo PTB e delator do mensalão, Roberto Jeferson encontra-se preso, porém, nessa semana foi transferido para um hospital para tratamento médico.
E o caminhoneiro Marcos Antônio Pereira o “Zé Trovão”, teve a prisão decretada, mas não se entregou, e continuou gravando vídeos convocando o povo para se manifestarem.
O artigo 5º, inciso XVI da Constituição Federal diz que: “todos podem reunir-se pacificamente, sem armas, em locais abertos ao público, independentemente de autorização, desde que não frustrem outra reunião”.
Alguns órgãos de imprensa, através de um jornalismo militante e que não tem conhecimento explícito do que diz a Carta Magna do Brasil, classificaram os atos desse 7 de setembro com “anticonstitucionais”, sem ao menos buscar conhecer o teor da constituição, e ver que de fato vem cometendo atos inconstitucionais.
O Portal Fato no Ato não milita politicamente nem pra direita nem para a esquerda, e sim, pelo Brasil.
Entendemos que se estamos no mesmo barco, que é o Brasil, lutar para afundá-lo só porque não gosta de A, ou morre de amores por B, está prestando um desserviço ao País.