Festa
O ex-presidente Lula que quer aumentar o valor da indenização imposta pela Quarta Turma do Superior Tribunal de Justiça ao ex-procurador Deltan Dallagnol por danos morais, por causa do PowerPoint apresentado na época da Lava Jato, de R$ 75 mil (com correção deve chegar R$ 130 mil). Há quem diga que ele quer no mínimo R$ 500 mil e que usará o dinheiro para organizar sua festa de casamento com a socióloga Rosângela da Silva, logo após a campanha pelo Planalto.
Cancelado
Deltan Dallagnol, ex-procurador usou suas redes sociais para avisar seus seguidores que sua chave de Pix estava sendo cancelada. E explicou que o motivo do cancelamento é porque ele já havia arrecadado mais do que necessário para indenizar o ex-presidente Lula, motivo do qual pedia doação. Foram mais de 12.740 doações com valor médio de R$ 45, totalizando R$ 575 mil, cerca de 7,5 vezes mais do que o necessário. Mais: quem pensa que ele usará o dinheiro para financiar sua campanha à deputado federal engana-se. Ele usará o dinheiro “extra” para ajudar crianças com câncer e autismo.
Retirada
A renúncia do governador gaúcho Eduardo Leite foi a senha para a cúpula do PSDB deflagrar a desidratação de João Doria, que os filiados da legenda escolheram em novembro como candidato a presidente da República em prévias que custaram mais de R$ 10 milhões. Utilizando-se de ares de raposa política, Leite chamou de formalidade as prévias que perdeu. E parece feliz com a manobra dos velhos tucanos contra Doria. Agora, até Bruno Araújo, presidente do partido, cita acordo, desconhecido, que prevê a retirada de Doria à sua revelia em favor de candidato de outro partido.
Riscos de alta
A forte tendência de valorização que o real tem experimentado desde o início do ano, segundo analistas, pode não se sustentar por muito mais tempo. Na semana passada, o dólar registrou baixa de 5,37%, ao fechar a sexta-feira negociado a R$ 4,7466 e assim, acumulou queda de 14,86% ao ano. Os mesmos analistas observam que os fundamentos continuam a apontar para a moeda brasileira ainda mais apreciada, no entanto, alguns elementos, como o processo de aperto monetário nos EUA e uma possível amenização da guerra na Ucrânia, além das eleições, trazem riscos de alta para o dólar à frente.