Mais uma
A financeira Crefisa, de José Roberto Lamacchia e Leila Pereira, planeja criar sua própria fintech. Além de abertura de contas, o grupo mira no disputado segmento de meios de pagamento.
Olho na bola
A Amazon tem interesse em transmitir também jogos da Taça Libertadores. Recentemente, a plataforma de streaming fechou a compra de 36 partidas da Copa do Brasil.
Para compensar
A Minerva Foods está garimpando novos frigoríficos no Paraguai. Sua operação local tornou-se estratégica. A Minerva tem usado seu terreno no Paraguai para compensar as restrições impostas pela China e pela Rússia à carne brasileira. Há dias, o Serviço de Inspeção e Segurança Alimentar dos Estados Unidos concluiu uma vistoria em frigoríficos paraguaios. Agora, o governo norte-americano deverá liberar a compra da carne produzida no país vizinho.
Vice
O presidente Jair Bolsonaro está começando a pensar em alguns nomes para ser seu vice no ano que vem. Ele sonha em ter Walter Braga Netto, ministro da Defesa em sua chapa. Outro nome cogitado seria o do ministro das Comunicações, Fábio Faria. Mas quando questionado sobre o assunto, ele meio que desconversa. “O vice está aí. Mourão é o vice. A gente vai ver como é que fica no ano que vem. Tem pessoas que querem ser vice, é normal. Eu vou escolher um vice, pode ser até o próprio Mourão. Mas um vice que agregue e tenha conhecimento de Brasil, que ajude.”
Aumento
O humorista Rico Melquíades que se tornou o novo milionário ao vencer a 13ª edição do reality-show A Fazenda, está vendo seu nome em alta. Segundo o assessor (e amigo) de Rico, Bruno Ribeiro, o valor que ele cobra agora para aparecer em eventos ou publicidade aumentou. “Ele está com uma publi atrás da outra. O valor aumentou de 300 a 400% o valor. Hoje ele cobra de R$ 60 mil a R$ 100 mil e os convites estão chovendo”. Antes Rico que também participou do De Férias com o Ex Brasil Celebs 2 cobrava R$ 20 mil.
Tratamento
A mulher do cantor Sérgio Reis, Ângela Márcia, revelou que o sertanejo começou a fazer radioterapia para combater dois tumores na próstata. Serão no total 20 sessões em dois meses. Depois novos exames de PSA (que detecta alterações nas células da próstata) e, caso seja necessário, fará hormonioterapia. “O médico optou por não fazer uma cirurgia porque os tumores estão em locais perigosos. Como o Sérgio tem comorbidades, diabético, hipertenso, cardiopata e está com 81 anos, decidiu não arriscar”.