Doações para Amazônia
O presidente francês Emmanuel Macron já havia prometido, há algum tempo, despejar dinheiro na Amazônia. No ano passado, Catherine Colonna, então chanceler francesa, veio ao Brasil e acenou com nova contribuição ao Fundo Amazônia. Depois de 13 meses, nem um centavo. Agora, Macron e Lula anunciaram doação de R$ 5,3 bilhões. O presidente Joe Biden, que se diz “amigo do verde”, prometeu R$ 2,5 bilhões – e nada. Também prometeram e não deram nada Noruega, Reino Unido, União Europeia e Dinamarca. Só a Alemanha mandou e pouco para seus padrões, R$ 20 milhões.
Paraná, não
A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro (PL) não está disposta a concorrer ao Senado pelo estado do Paraná, caso o senador Sérgio Moro (União-PR) seja condenado à perda de mandato. Malgrado essa possibilidade seja vista com simpatia por Jair Bolsonaro (é um estado mais que bolsonarista), ela não deseja se mudar para Curitiba. Se decidir concorrer a algum cargo no Poder Legislativo, Michelle gostaria de fazê-lo pelo Distrito Federal, onde nasceu. Vitoriosa, ela estaria ao lado de sua amiga, a senadora Damares Alves. Nas pesquisas do Paraná, Michelle está em primeiro lugar.
Carimbada
O bom desempenho da seleção brasileira de futebol nos recentes amistosos mudou o ânimo dos torcedores e dos patrocinadores e parceiros da Copa América. É o caso da italiana Panini. O grupo trabalha com a estimativa de que o Brasil vai responder, sozinho, por cerca de 40% das vendas do álbum da competição, que acontecerá nos Estados Unidos, em junho e julho. O maior investimento em marketing da companhia foi feito no mercado brasileiro, leia-se a contratação de Endrik, vendido ao Real Madri, para ser o embaixador do álbum da Copa América. Desde 1970, a Panini é parceira da Fifa e monopolista dos álbuns da Copa do Mundo.