Olho no futuro
Terceiro colocado na disputa pelo governo de São Paulo em 2014, o ministro das Relações Institucionais do governo Lula, Alexandre Padilha, já está de olho em 2026 com o mesmo objetivo. Ele esteve em 25 cidades paulistas desde o início do governo. Por São Paulo, onde esteve mais vezes, participou de festas populares, encontro com comunidades, eventos religiosos e visitas a universidades, fora inaugurações de obras e outros eventos de caráter político mais formal. Padilha diz que “não é nada disso”, mas é. Poderá encontrar pela frente Fernando Haddad (Fazenda ) e Luiz Marinho (Trabalho).
Fim da reeleição
Na Conferência Hemisférica de Seguros da Fides (Federação Interamericana das Empresas de Seguros), nesses dias, no Rio, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, defendeu o fim da reeleição para cargos do Executivos e sustentou que o tema deve ser apreciado pelo Congresso (Lula não gostou dessa história). Pacheco também defende um mandato de cinco anos. Para que a mudança, supostamente, possa valer, o texto precisa ser sancionado até 6 de outubro.
Meio a meio
O governador paulista Tarcísio de Freitas visitou o Palácio do Planalto e até participou do lançamento do Novo PAC em São Paulo. Ele está em campanha para tentar obter R$ 3 bilhões do governo federal para a construção do túnel Santos-Guarujá. O governo de São Paulo entraria com outros R$ 3 bilhões. Os mais céticos não acreditam nessa generosidade de Lula e os mais experientes apostam que o túnel nunca sairá.