“Pix parcelado”
Roberto Campos Neto, presidente do Banco Central e sua equipe estão debruçados sobre um projeto que agradará a equipe econômica. Trata-se da criação de uma espécie de “Pix parcelado”. Essa nova função permitiria que as pessoas fizessem compras a prazo usando o próprio Pix. A equação não é simples: teria de tangenciar o crédito bancário. Uma das ideias é que o pagamento seja vinculado ao salário ou aposentadoria, com desconto mensal direto em folha.
Quinta vez
O apresentador José Luiz Datena foi a estrela de um ato do PDT no final de semana passada para marcar sua filiação ao partido que quer lançá-lo na corrida à prefeitura de São Paulo em 2024. O evento foi tratado como uma espécie de lançamento da pré-candidatura. Nos últimos oito anos, ele já desistiu de quatro candidaturas e agora diz que irá até o fim, empolgando a legenda do ex-presidenciável Ciro Gomes. Datena ganhava R$ 600 mil mensais na Band, mas na renovação do contrato, devido à situação da emissora, concordou em passar para R$ 300 mil.
Mais que o Brasil
Em dois meses, os incêndios florestais no Canadá já destruíram mais de 78 mil quilômetros quadrados do país do primeiro-ministro Justin Trudeau, política representante da chamada esquerda-caviar habituada a dar lições ao Brasil sobre incêndios na Amazônia. A destruição canadense ocorre sob o mais absoluto silêncio de ativistas brasileiros. A área dizimada do Canadá desde o fim de abril, segundo dados oficiais, é mais do que o dobro de tudo o que a Amazônia perdeu nos últimos três anos. A destruição da floresta no Canadá em dois meses supera a área que a Amazônia perdeu nos últimos nove anos: 74,1 mil km².
Outra Uber
A startup argentina Moova, especializada na área de logística, prepara sua entrada no Brasil. A empresa desenvolve uma plataforma voltada para a contratação de motoristas e caminhões ociosos. Uma espécie de Uber de transporte de cargas. Os argentinos já têm feito sondagens junto a empresas de logísticas brasileiras para possíveis parcerias. A Moova recebeu um aporte de recursos da Toyota e uma série de fundos de venture capital, entre eles, os norte-americanos Kalei e FJ Labas e o britânico Aybe Investments.