Maior
Boninho, responsável pelos realities-shows da Globo, está desenvolvendo para a emissora um dos maiores que o canal produziu. A estrutura será de musical com confinamento e a estreia está prevista para este ano. Ele continua cuidando o Big Brother Brasil, mas foi afastado do No limite, devido aos maus resultados da última temporada e a produção foi toda entregue para a Endemol Shine. Se não der certo, o programa será cancelado. No limite fez muito sucesso nos anos 90 e voltou a programação em 2021. O próximo acontecerá na Amazônia.
Vende-se
A Americanas está conversando com a CSHG Renda Urbana FII (leia-se Credit Suisse Hedging Griffo), entre outros grandes fundos de real state. Em pauta, a venda de lojas. O CSHG é do ramo: em 2020 comprou, de uma só tacada, 66 pontos de venda das Casas Pernambucanas por R$ 450 milhões. A proposta da Americanas é montar pacotes, agrupando locais em grandes capitais. A rede varejista tem cerca de 1.800 lojas próprias.
Ação de parente
A OAB nacional mantém silêncio total sobre ação da Associação dos Magistrados Brasileiros no STF que, na prática, permitirá que juízes julguem processos de interesse de escritórios de advocacia de seus filhos, cônjuges e parentes consanguíneos. A proibição está definida no artigo 144 do Código do Processo Civil que a associação alega ser “inconstitucional”. Advogados temem que a alteração da regra provoque uma corrida a escritórios ligados a magistrados tão logo a ação seja protocolada.