Seminuas
Entre as famosas da TV mais seminuas, de Sabrina Sato (em diversas fantasias com seus tecidinhos estratégicos) à Paolla Oliveira ganharam páginas de jornais e espaços nas redes sociais na condição de grandes campeãs de novo uniforme oficial do sambódromo – e até de alguns camarotes. Há poucos anos, Juliana Paes (com autorização do marido) usava um fio dental tão minúsculo que teria de avisar que estava usando. Desta vez Diogo Nogueira, músico e um dos autores do samba-enredo da Grande Rio, espiava de longe sua Paolla, rainha da bateria da escola.
Sem mulata
Uma legião de brasileiros sentiu falta da tradicional mulata nua que ilustrava a vinheta Globeleza no carnaval da Globo. Nos últimos anos, já havia sido substituída por cenas de desfiles. Desta vez, só o logotipo colorido, que também identificava jornalistas da cobertura do sambódromo e dos blocos. A primeira mulata sambando toda nua estimulando a folia foi Valéria Valenssa, ex-mulher de Hans Donner, que criou a vinheta nos anos 90. A última foi Erika Moura, que apareceu de 2015 a 2020. Motivos: pressão estética e racismo. Diziam que as mulatas estavam sendo usadas.
Pudor
Em tantos anos anteriores, qualquer demonstração de nudez nos desfiles das escolas, era mostrado – com muita eficiência – no ar, embora com certa elegância. Nos últimos anos (e não se conta a época da pandemia), a emissora teve, segundo os mais assanhados, uma espécie de ataque de pudor. Seus câmeras eram instruídos para economizar na nudez. Apenas takes rápidos, melhor de frente porque por trás a festa era maior e jamais recorrendo a closes. Muito até lembravam da TV Manchete dos anos 80 que democratizava a nudez (ou parte dela) das atrações especiais.
Cinco vilões
Balanço do IBGE sobre alimentos que tiveram maiores altas no período de janeiro de 2022 a janeiro de 2023 revela que cinco são considerados os maiores vilões da inflação na área. O primeiro colocado é a maçã com 58,92% de aumento no período, seguindo-se por ordem a tangerina com 49,76%, feijão carioca (34,71%), mamão (31,71%) e a banana prata (17,37%).