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    Notícias Corporativas

    Agronegócio é parte da solução para mudanças climáticas

    DINOBy DINO17 de fevereiro de 2025
    Agronegócio é parte da solução para mudanças climáticas
    Agronegócio é parte da solução para mudanças climáticas

    Níveis mais elevados de emissões de gases de efeito estufa (GEE) estão intensificando eventos climáticos extremos, alterando padrões de chuva, encurtando intervalos de plantio e colheita e proliferando pragas e doenças, afetando a segurança alimentar e energética e o sustento dos mais vulneráveis. Ao mesmo tempo, é relevante o fortalecimento econômico dos setores produtivos.

    O maior desafio do Acordo de Paris (COP21) é garantir ações globais eficazes para reduzir a temperatura do planeta e impedir ou minimizar o acúmulo de GEE. Manter as temperaturas em níveis aceitáveis depende do êxito em cinco grandes frentes:

    1. Redução de gases de efeito estufa (GEEs);
    2. Aumento da produção e uso integral da biomassa global;
    3. Substituição de produtos de origem fóssil por produtos naturais;
    4. Combate à desertificação;
    5. Promoção da circularidade.

    Resultados positivos decorrem de abordagens adaptadas às realidades geográficas, econômicas e sociais de cada região. As direções precisam ser coordenadas de forma global, mas com especificidades para cada território, envolvendo a participação de todas as partes interessadas. A implementação de políticas desordenadas ou contraditórias tem que ser evitada.

    A agricultura desempenha papel crucial, tanto para a existência humana quanto para o controle do aumento das temperaturas. Oito bilhões de pessoas hoje consomem cerca de dez bilhões de toneladas de produtos agrícolas, sendo seis bilhões de alimentos e rações, e quatro bilhões de borracha, madeira, combustível, algodão, fibras e outros materiais essenciais. Muitas vezes negligenciada nas discussões sobre mudanças climáticas, é uma ferramenta chave para o cumprimento dos objetivos nos eixos mencionados.

    O setor de energia é o maior contribuinte de GEE, respondendo por quase três quartos das emissões. Porém, atividades agrícolas inadequadas também elevam as emissões, por meio do desmatamento, uso de insumos sintéticos, maquinário movido a combustíveis fósseis e queima de resíduos. No entanto, práticas sustentáveis, como agrossilvicultura (plantar árvores junto a culturas), integração lavoura-pecuária-floresta, biocombustíveis e agricultura regenerativa e de precisão, podem gerar impactos positivos significativos.

    Um setor agrícola de baixíssimo carbono é factível e deve ser sempre a meta. Além disso, é natural prever que a busca por inovações leve a culturas e pecuárias resilientes ao clima, garantindo segurança alimentar e energética em escala global.

    Outro desafio importante é ampliar a aptidão da biomassa de sequestrar carbono. Áreas degradadas carecem do desenvolvimento de uma biomassa mais robusta que não apenas armazene carbono, mas reduza as temperaturas por meio do processo endotérmico da fotossíntese. Os trópicos possuem grande potencial para essa produção, com a cobertura verde da agricultura tropical desempenhando papel fundamental no combate às mudanças climáticas. Árvores e plantas não são apenas os pulmões do mundo, elas são, da mesma forma, um ar-condicionado natural.

    A substituição de produtos fósseis por naturais, como plásticos e artigos sintéticos, por materiais de origem vegetal ou animal, deve ser encarada como prioridade. Para realizar esse potencial em grande escala, é necessário garantir custos competitivos e desempenho satisfatório.

    A desertificação, megatendência pouco óbvia, é outra grande ameaça. Segundo a Convenção das Nações Unidas de Combate à Desertificação, o mundo perde cerca de 100 milhões de hectares de terras produtivas por ano devido a esse processo, afetando mais de 3,2 bilhões de pessoas até 2050. Reflorestamento, conservação do solo, da água e boas práticas agrícolas são soluções viáveis. A recuperação de pastagens degradadas é uma amostra de como combater as mudanças climáticas e proporcionar simultaneamente o desenvolvimento econômico e social.

    A promoção da economia circular na agricultura tem forte impacto na mitigação das mudanças climáticas. A produção de biocombustíveis é um exemplo com benefícios evidentes: redução de resíduos, geração de energia renovável, renda extra aos agricultores, melhoria da qualidade do ar e do solo. As práticas circulares também incluem compostagem, fertilizantes orgânicos, processamento de ração, reutilização e reciclagem de embalagens, entre outras.

    Essas ações transformadoras são possíveis, mas exigem incentivos e investimentos adequados para avançar. Após a COP29, em Baku, ficou claro que os mercados de crédito de carbono teriam capacidade de ser a nova unidade monetária climática. No entanto, ainda é necessário discutir como garantir que essa moeda seja transacionada com fluidez, respeitando princípios de rastreabilidade, transparência e equidade. Outros mecanismos financeiros podem ajudar a acelerar a transição para uma agricultura de baixo carbono, especialmente em economias emergentes.

    A COP30, no Brasil, é a oportunidade para destacar o papel do Agro no combate às mudanças climáticas. Contudo, abordagens ultrapassadas e simplistas que ignoram as peculiaridades e potencialidades das diferentes geografias não serão suficientes. A criação de um conjunto de conceitos voltados para a agricultura é necessária para orientar as discussões nacionais e internacionais sobre a contribuição do setor.

    Para o Embaixador Roberto Azevêdo, presidente da Iniciativa Internacional para o Agronegócio Brasileiro, a falta de harmonização nas políticas climáticas para a agricultura pode dificultar a cooperação internacional e limitar a eficácia dos esforços globais. Por isso, é necessário o estabelecimento de princípios que, considerando as diferentes realidades agrícolas e os desafios enfrentados por cada país, possam servir como parâmetros para formuladores de políticas, negociadores e partes interessadas, visando uma compreensão comum dos desafios e oportunidades.

    As entidades representativas do setor, Associação Brasileira do Agronegócio (ABAG) e Sociedade Rural Brasileira (SRB) estão dispostas para propor caminhos e liderar essa discussão junto ao governo brasileiro e demais stakeholders, incluindo alianças com países relevantes.

    O objetivo é sair da COP30 com um mapa claro de como a colaboração internacional será capaz de apoiar uma justa e equitativa transição do setor agrícola, com metas climáticas ambiciosas e um futuro de ainda mais baixo carbono.

    AGRICULTURA AGRONEGÓCIOS MEIO AMBIENTE POLÍTICAS Sustentabilidade

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