Rebelião na Fiesp
O que parecia ser apenas uma colocação de reclamações dos sindicatos patronais começa a ganhar ares de rebelião na Fiesp contra o presidente Josué Gomes. Ele é acusado de não abrir as portas de seu gabinete para conversar especialmente com representantes das entidades patronais. Estão um tanto saudosos da gestão do ex-presidente Paulo Skaf que, durante anos, se reelegeu no comando da Fiesp através de muitas conversas e combinações. O pessoal dos patronais já estão partindo para reunião nas casas dos reclamantes – e um dos primeiros encontros foi na casa do mesmo Skaf. Os sindicatos acham que não são ouvidos e têm o poder de convocar uma assembleia – e o ex-presidente é bom articulador.
Fortuna e herança
Está no El País: Elizabeth II era uma das pessoas mais ricas do mundo e ninguém sabe exatamente o que acontecerá com sua fortuna privada de 370 milhões de libras (cerca de 426 milhões de euros), dados estimados porque a rainha não era obrigada a revelar suas finanças pessoais. Se forem somados esse valor a todos os bens associados à Coroa – e que não lhe pertenciam pessoalmente, mas à instituição – a cifra pode ultrapassar pouco mais de 16 bilhões de euros.
Um ou outro
Nas redes sociais, depois que o candidato Felipe d’Ávila apareceu no debate da Band, ele começou a ganhar algumas análises repletas de ironia. Alguns dizem que ele deveria ser consultor ou vendedor de produtos na TV. Felipe é o único que não usa dinheiro do Fundo Eleitoral na Campanha (é do Novo) e declarou R$ 24,6 bilhões de bens no TSE.
Recomendação
Em outros tempos, Camilla Parker Bowles, duquesa de Cornwall e mulher de Charles, foi a mulher mais odiada do Reino Unido. Agora, matéria do The New York Times revela que na declaração que marcou os 70 anos do trono, Elizabeth II recomendou que Camila deveria se tornar rainha consorte quando ele ascendesse ao trono. E pediu à nação que transmitisse sua boa vontade a Camilla. No dia a dia, ela será conhecida como rainha Camilla.