UNI-FACEF ABRE INSCRIÇÕES PARA PROGRAMA DE MESTRADO
O Mestrado em Desenvolvimento Regional do Uni-Facef, está com inscrições abertas. Podem se inscrever, tanto interessados em participar como Aluno Regular, até o dia 31/05, pelo site https://inscricoespos.unifacef.com.br/mestrado/2022/, quanto como Aluno Especial, exclusivamente por e-mail mestradounifacef@gmail.com: até 23/02/2022.
Fazer um mestrado abre novas oportunidades profissionais, sendo que o mestrado em Desenvolvimento Regional do Uni-Facef é recomendado pelo Capes. Maiores informações pelo fone 3713-4618 e 3713-4688 ou pelo site mestrado@facef.br.
Saindo do campo
Os Ermírio de Moraes preparam sua saída da siderurgia. Após se desfazer da usina Paz del Rio, na Colômbia, em dezembro, o Grupo Votorantim quer vender a AcerBrag, na Argentina. Um dos interessados seria a ArcelorMittal. É um ativo cobiçado, sem dívidas, gera caixa e possui parque fabril moderno com capacidade para 250 mil toneladas/ ano. A AcerBrag é a última operação da Votorantim no setor.
“Acordos espúrios”
O deputado federal Alexandre Frota (PSDB-SP) não vai concorrer à reeleição na Câmara. Está revoltado com os “acordos espúrios” feitos no governo de Bolsonaro. Deve disputar uma vaga de deputado estadual em São Paulo para ficar mais perto da família e ver sua filha de dois anos crescer. No futuro, poderia pensar na prefeitura de Cotia (onde mora) ou na capital.
Não é com ele
O Palácio do Planalto tem ignorado recomendações do Itamaraty para que o Brasil abra conversações com a Bolívia para uma parceria voltada à extração de lítio naquele país. A postura contraria mantém interesses de empresas privadas no setor que atuam em território brasileiro (Sigma, Lithieum e AMG, por exemplo). O presidente da Bolívia, Luiz Arce, tem buscado apoio internacional para um grande projeto de extração do minério. Por enquanto, o governo Bolsonaro finge que não é com ele.
Bancos condenados
Bancos tem sido condenados a ressarcir e indenizar clientes por fraudes cometidas em aplicativos, instalados em celulares furtados ou roubados. Decisões dos Tribunais de Justiça dos Estados de São Paulo e do Rio de Janeiro, por exemplo, consideram que as instituições financeiras falham na prestação do serviço quando alguém consegue burlar o sistema de segurança dos apps.